ALIMENTOS QUE MELHORA A CAPACIDADE DO CELEBRO

A partir dos 30 anos perdemos cerca de 1000 neurônios por dia. Para manter uma boa saúde cerebral, é imprescindível manter uma alimentação saudável e fazer exercícios, tanto físicos quanto mentais.





Para manter o cérebro saudável, é importante ingerir os nutrientes necessários para que ele possa render e funcionar com toda a sua capacidade. Existem alguns alimentos específicos que ajudam a fortalecer a memória, concentração, aprendizagem e até melhorar o estado de ânimo.

Desta maneira, com uma dieta balanceada e uma vida saudável, é possível estender a longevidade e vitalidade do cérebro, que diminui com o passar dos anos, além de prevenir doenças como o Alzheimer.

Importância de uma dieta saudável para o cérebro

O cérebro controla algumas funções do corpo através do sistema nervoso. Por esta razão, é indispensável cuidar do mesmo e dar-lhe a devida importância. Com o tempo, e especificamente aos 30 anos, perdem-se aproximadamente 1000 neurônios por dia. Com isto, o cérebro se desgasta paulatinamente e, com ele, funções como a memória.

É importante mencionar que o tamanho deste órgão não está diretamente relacionado com suas funções. Por exemplo, Albert Einstein tinha aproximadamente 1,350 gramas a menos de massa cerebral do que a média geral das pessoas, mas dava um melhor uso a ele. No entanto, apesar de um cérebro não pesar mais do que 1.4 kg, o que representa apenas 2% do peso corporal, ele absorve aproximadamente 20% da energia de nosso corpo.

Seus alimentos básicos são a glicose e o oxigênio. No primeiro caso, é necessário que o sangue tenha a quantidade necessária da substância (glicose), entre 70 e 120 m para 100 ml de sangue. Somado a isso, o cérebro também precisa de gordura, já que ela representa 30% de sua constituição. Por esse motivo, é necessário consumir gordura insaturada, como ômega 3 e 6, que protegem e formam as células do cérebro. Por exemplo, utilizando azeite de oliva ou consumindo peixe e frutos secos, haverá um menor desgaste emocional e intelectual.

Como manter o cérebro saudável?

O cansaço e o estresse podem causar a falta de memória, fazendo com que dados importantes, como datas e afins, sejam esquecidos. Se isso acontece, é necessário tratar para que o cérebro recupere seu funcionamento normal. Desta forma, pode-se incluir à dieta, alimentos que contenham ômega 3, vitaminas B, C e E e ácido fólico. Junto a isso, incluir vegetais e frutas proporciona os nutrientes indispensáveis que o cérebro necessita para um funcionamento adequado.

Outro ponto importante é a ordem em que os alimentos são ingeridos. Para que o cérebro seja nutrido corretamente, deve-se, primeiro, ingerir as proteínas e, por último, os carboidratos. Se essa sequência for seguida, os aminoácidos podem chegar ao cérebro. No entanto, se os carboidratos forem consumidos primeiro, apenas o triptofano chega ao cérebro. Assim, é produzida uma maior quantidade de serotonina, o que dá origem ao sono.

Por outra parte, não é apenas uma boa alimentação que ajuda a melhorar a capacidade cerebral, também é necessário se exercitar e se manter ativo. Ter o hábito da leitura de diversos tipos, aprender novas habilidades e idiomas, tocar instrumentos, realizar jogos de palavras cruzadas ou Sudoku, se consegue esse objetivo.

No entanto, com exceção de pacientes com apneia, que devem consultar um médico, o exercício físico também é necessário, pois tem uma relação direta com as conexões neuronais. Com isso, contribui para preservar o lóbulo frontal do cérebro, um dos maiores responsáveis pelo envelhecimento e pela perda de memória. Também fornecerá oxigênio ao cérebro e diminuirá a incidência de doenças que implicam a perda de memória, como as cardiovasculares e a diabetes.

Alimentos que ajudam a manter o cérebro saudável

Existem alguns alimentos específicos que ajudam a fornecer os nutrientes necessários manter o cérebro saudável. Como resultado, ajudam a melhorar a memória e a prevenir doenças como o Alzheimer. Confira-os:

Chá verde

No chá verde são encontradas catequinas, que ajudam a impedir a fadiga cerebral e a melhor a memória. Além disso, aumenta a produção de dopamina, um neurotransmissor fundamental para o órgão. No geral, ajuda a prevenir desordens cerebrais.

Mirtilo

Diminui a oxidação que o cérebro sofre naturalmente com o passar dos anos. Como resultado, ajuda a reduzir efeitos de algumas doenças, como a demência senil e o Alzheimer.

Abacate

É bom para manter e controlar um fluxo sanguíneo normal, que é essencial para o cérebro. Isso é devido ao fato de que o abacate contribui com gorduras monoinsaturadas.

Iogurte

Ajuda a melhorar as funções nervosas, graças ao cálcio que contém. Além disso, fornece tirosina ao cérebro, uma substância que contribui na produção de neurotransmissores, como a noradrenalina e a dopamina.

Morango

Aumenta a comunicação interna do cérebro e diminui os efeitos negativos sobre o centro de controle, que pioram à medida que a idade avança.

Ovo

Impede o envelhecimento cerebral, já que contêm zeaxantina e luteína, dois dos antioxidantes naturais imprescindíveis. Além disso, constituem uma grande fonte de proteína.

Brócolis

Melhora as funções cognitivas e a função cerebral graças ao seu teor considerável de vitamina K.

Espinafre

Melhora a eficiência do aprendizado e das atividades motoras do organismo. Além disso, reduz os efeitos negativos que a velhice provoca no cérebro.

Amora silvestre

Impede o desenvolvimento de doenças degenerativas e ajuda a prevenir a oxidação do cérebro, já que nele se encontra um nutriente de grande benefício para a saúde mental.

Peixe

O consumo de ácidos graxos e ômega 3, encontrados em várias espécies de peixe, melhora o rendimento cognitivo.

Contra a falta de memória

Existem alguns elementos específicos contra a falta de memória. A 

Ácidos ômega 3

Os ácidos ômega 3 estão relacionados com as funções cognitivas. São “gorduras saudáveis”, que se distinguem das gorduras trans e gorduras saturadas. Assim, ajudam contra o colesterol elevado e contra as inflamações. Alguns alimentos que contêm esta substância são: nozes, óleo de nozes, óleo de linho, sementes de linho, arenque, cavalinha, salmão e atum.

Ácido fólico e vitaminas B (B12 e B6)

Protegem os neurônios ao eliminar a homocisteína, um aminoácido tóxico que afeta as células nervosas. A vitamina B contribui para a produção de glóbulos vermelhos que transportam oxigênio para o cérebro. Alguns alimentos com vitamina B são: feijão preto, legumes, soja, cítricos, melão, espinafre, verduras de folha, aspargos, brócolis e morango.

Betacaroteno e antioxidantes como as vitaminas E e C

Os antioxidantes combatem os radicais livres que prejudicam as células. Além disso, melhoram o fluxo de oxigênio no cérebro e no corpo. Alguns alimentos que os possuem são: fígado, batata doce, tomate, cítricos, nozes e sementes, espinafre, chá verde, brócolis e frutos vermelhos.

Em suma, é indispensável manter uma dieta saudável para o cérebro se quisermos manter sua saúde. Os alimentos com os nutrientes necessários, os exercícios físicos e o desenvolvimento do cérebro são os ingredientes chave para que este órgão se conserve com a idade e se evitem infortúnios.

Saliva grossa – As 9 causas e tratamentos mais comuns

A saliva grossa não é, de todo, normal. Um problema como este pode sugerir a inflamação do trato respiratório superior, dos seios paranasais ou da cavidade oral.

Saliva normal

A saliva é uma secreção muito importante produzida nas glândulas salivares dentro da cavidade oral. O nosso corpo produz entre 1 a 2 litros desta secreção aquosa diariamente.

A saliva possui também enzimas que auxiliam na digestão dos alimentos.

O normal é que ela possua uma consistência fina, de natureza alcalina e que não cause qualquer tipo de perturbação. Qualquer diferença às características referidas indica, normalmente, algum tipo de doença ou infeção.

Causas mais comuns para a saliva grossa

Desidratação

A água é o maior constituinte da saliva. Se está a beber menos água do que o requerido, é normal a produção de saliva mais grossa que o normal.

Os níveis de desidratação também se podem observar na urina, que fica mais escura com a falta de água no corpo.

Portanto, se não tiver outras queixas para além de uma expetoração espessa que tende a ficar na garganta, você pode apenas precisar de beber mais água.

Fumar

Fumar irrita o revestimento interno do trato respiratório, que por sua vez leva ao aumento da produção de muco. Fumadores sentem frequentemente que algo está preso nas suas gargantas, uma sensação de bolo na garganta.

Sinusite crônica 

Doentes com sinusite crônica queixam-se muitas vezes de saliva grossa e mau hálito. Isso acontece porque a produção de muco vai aumentar nos seios paranasais, que desce para a boca e para a parte de trás da garganta.

Candidíase

Outra das razões pode ser a presença da candidíase na sua cavidade oral.

A candidíase oral, também conhecida popularmente de sapinho, é provocada pelo fungo Candida albicans e caracteriza-se pelo aparecimento de placas brancas com aspeto cremoso na língua, parte interior das bochechas, gengivas, amígdalas e céu da boca.

Resfriado e tosse

Está com tosse e sintomas de resfriado? Quando o paciente tem um resfriado ou outra infeção respiratória na qual são produzidas secreções mucosas, o muco espesso pode-se misturar com secreções salivares e torná-las viscosas e pegajosas.
Doenças auto-imunes

Uma causa rara poderia ser algum distúrbio auto-imune, como a síndrome de Sjogren.

A síndrome de Sjogren possui outros sintomas como a diminuição do cheiro e paladar, tosse seca, olhos secos e com sensação de areias, pele seca, dor muscular e articular, fadiga, secura vaginal, dor na língua e dor na garganta.

Para fazer o despiste desta doença deve fazer um exame sanguíneo.

Alergias sazonais

Se você tem a saliva grossa durante alguns meses específicos do ano, pode ser uma reação alérgica sazonal.

O número de pólenes no ar aumenta exponencialmente na primavera. Quem é alérgico está mais exposto durante estas alturas, sendo que a saliva grossa, coceira nos olhos, fadiga, tosse, muco e congestão nasal são alguns dos sintomas mais comuns.

Medicação

Existem certos medicamentos que tendem a desidratar a cavidade oral, o que leva a um espessamento da expectoração. Esta lista inclui certos antidepressivos, anti-histamínicos e descongestionantes.

Níveis de glicemia elevados

Níveis de açúcar elevados no sangue estão associados à secura da boca e ao aumento da espessura da saliva.

Isso acontece na diabetes não tratada, gravidez e outros estados hiperglicêmicos.

Algumas dicas para combater o problema

• Beba muita água. Isso vai tornar a saliva mais aquosa e reduzir a sensação pegajosa
• Evitar fumar. Isso leva a uma produção de muco espesso que se mistura com a saliva para tornar mais viscosa
• Mantenha uma boa higiene oral. A saliva grossa é geralmente ácida e pode danificar os dentes
• Consuma em abundância grãos integrais, frutas da época e vegetais frescos. Eles ajudarão a diminuir a produção de muco no organismo
• Beba e consuma comidas quentes, como sopas de legumes e chás de ervas, que umedecem as suas vias respiratórias. Evite o café e chá, que são desidratantes por natureza
• Use um umidificador em seu quarto na hora de dormir
• Evite a exposição a poeira ou produtos químicos de limpeza

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EQUILIBRIO FISICO E CORPORAL NA 3ª IDADE

A manutenção do equilíbrio corporal é uma função extremamente complexa e envolve diversos órgãos e sistemas. Os principais sensores do sistema do equilíbrio localizam-se no labirinto (ouvido interno), nos olhos, na pele e nos músculos e nas articulações. 

O labirinto informa sobre a direção dos movimentos da cabeça e do corpo (para cima, para baixo, de um lado para o outro, para frente, para trás e rotações); os olhos informam sobre a posição do corpo no espaço; a pele informa sobre qual a parte do corpo que está em contacto com uma superfície; os músculos e articulações (sistema proprioceptivo) informam sobre os movimentos e quais as partes do corpo nelas envolvidas.

Com o passar dos anos, o organismo humano passa por um processo natural de envelhecimento, gerando modificações funcionais e estruturais, diminuindo a vitalidade e favorecendo o aparecimento de doenças. Ocorre, assim, um desgaste natural ao nível destas estruturas, comprometendo a habilidade do sistema nervoso central em realizar o processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal. Diminui também a capacidade de modificações dos reflexos adaptativos. Estes processos degenerativos são responsáveis pela ocorrência de vertigem e/ou tontura e de desequilíbrio na população geriátrica. Em mais de metade dos casos, o desequilíbrio aparece entre os 65 e os 75 anos. Cerca de 30% dos idosos apresenta os sintomas nesta fase da vida. As manifestações dos distúrbios do equilíbrio corporal têm grande impacto para os idosos, podendo conduzir ao isolamento social e à diminuição acentuada da qualidade de vida. Em muitos casos, as fraturas decorrentes das quedas levam o idoso à institucionalização ou à debilidade física, o que aumenta as probabilidades de adquirir outras doenças e acarreta altos custos com os tratamentos de saúde.

A correta investigação das causas, que leva aos distúrbios do equilíbrio, envolve um historial clínico completo da pessoa. Os médicos recomendam atenção e vigilância para com as pessoas que apresentam sintomas de distúrbios de equilíbrio, como: tonturas, náuseas e suores frios, impressão de queda, sensação de flutuação, zumbidos na cabeça ou no ouvido, diminuição de audição, dificuldade de concentração, desconforto com sons intensos e fadiga física e mental.

Sabendo-se que na população geriátrica a ocorrência de tontura (rotatórias ou não), desequilíbrio e quedas são queixas frequentes, sublinha-se a necessidade de atuação, visando a identificação dos fatores de risco de quedas e a sua prevenção. A Fisioterapia desenvolve uma intervenção direcionada para este problema, através da implementação de Programas de Mobilidade e Prevenção de Quedas, assentes na prática de atividade física adaptada, de forma regular e direcionada para a melhoria e/ou recuperação do equilíbrio, cujos objetivos gerais visam: 

· Desenvolver e aperfeiçoar as estratégias de equilíbrio mais adequadas e eficazes;

· Aumentar os limites de estabilidade;

· Reduzir ou, se possível, eliminar o medo de cair;

· Incentivar a atividade e o dia a dia;

· Aperfeiçoar a segurança, autonomia e independência do idoso e, deste modo, melhorar a sua qualidade de vida. 

O atendimento domiciliário assume também um papel importante na abordagem da Fisioterapia à 3ª idade, porque permite a observação real desta franja da população. Verificando as suas atividades diárias e as suas limitações, é mais fácil proceder ao encaminhamento e orientações de cada caso. O Fisioterapeuta deverá enfatizar as consequências de possíveis quedas e fornecer orientações sobre autonomia e segurança, podendo disponibilizar catálogos com material adaptado a cada doente e respetiva habitação, de acordo com as suas necessidades expressas. Pode ainda, elaborar um folheto com as mudanças que devem ser efetuadas na habitação, bem como apontar conselhos práticos para um dia a dia mais seguro (colocar uma luz de presença no quarto de dormir, tapete antiderrapante na banheira, ou mesmo um banco para se sentar durante o banho, retirar fios elétricos do chão, tapetes).

É necessário que os idosos participem em programas educativos e pratiquem regularmente exercício. Para isso, deve restabelecer-se a segurança e a autoestima; promover a reeducação funcional; aumentar a força muscular; o equilíbrio; a coordenação e a propriocepção; trabalhar a marcha (se necessário, com o uso de auxiliares); além de exercícios de transferência de peso. 

O Fisioterapeuta intervém com base em conhecimentos e recursos específicos, com o intuito de melhor compreender os fatores responsáveis pela perda ou distúrbio do equilíbrio e consequente alteração da qualidade de vida e bem-estar nos idosos. Deverá contribuir para a consciencialização desta faixa etária quanto à importância da prevenção através da prática regular de exercício físico, exercendo o seu papel de agente promotor de saúde e colaborando para um envelhecimento bem sucedido.

HIGIENE INTIMA FEMININA

Você já deve ter visto anúncios de televisão de muitos sabonetes íntimos femininos. Como resultado, muitas mulheres acreditam que há algo de errado com o cheiro de sua vulva (a parte externa da vagina) e vagina. A vagina tem um processo de auto-limpeza e não precisa de produtos especiais ou duchas higiênicas; esses produtos só perturbam o equilíbrio do ácido natural. As duchas higiênicas expõe sua vagina à bactérias e infecções. Muitos produtos de higiene feminina também contêm produtos químicos prejudiciais que podem entrar na corrente sanguínea. Produtos alcalinos como os sabonetes deixam sua vagina e vulva propensas à infecção.

Água

Lave sua vulva com água morna quando estiver tomando banho. Água morna é a melhor forma de lavagem feminina que você pode usar.

Vinagre branco

Misture uma colher de sopa de vinagre branco destilado a um copo de água. Despeje o líquido em sua vulva, depois enxague com água. Esta lavagem caseira feminina vai deixar a sua vulva livre de odores. Já que isso não é tóxico, você não terá fungos ou erupções como pode ter com sabão.

Gel de aloe vera

Faça uma lavagem feminina para sua vulva usando a planta aloe vera. Fatie e abra uma folha de aloe vera e raspe o gel. Misture com água em uma tigela pequena e depois aplique em sua vulva. Enxágue com água morna.

Peróxido de hidrogênio

Limpe a sua vulva com uma xícara de peróxido de hidrogênio e três xícaras de água. Este é outro tipo de lavagem não tóxica que deixa sua vulva livre de odores.

Vermelhidão e coceira

Adicione duas colheres de pó de casca de olmo em um copo de água. Misture bem para criar um gel espesso viscoso. Aplique em sua vulva para acalmar qualquer prurido que você possa ter. O olmo também vai curar erupções em torno da área. Enxágue com água.

Comprando itens

Compre vinagre branco destilado barato em qualquer supermercado. O peróxido de hidrogênio também é barato e é vendido em alguns supermercados e em todas as drogarias. Compre as plantas de aloe vera em um viveiro de plantas ou, alternativamente, você pode comprar gel de aloe vera em algumas farmácias, lojas de alimentos naturais e online. O pó da casca de olmo pode ser comprado em lojas de alimentos saudáveis ​​e online.

Dicas

Sempre limpe a área anal de frente para trás. Isso evita a entrada de bactérias na vagina.

Evite o uso de sabão antibacteriano e óleos essenciais em sua vulva e vagina. Eles destroem bactérias saudáveis​​, expondo-a à infecção.

Evite o uso de sprays vaginais e desodorantes vaginais.

Se lhe está prescrito um antibiótico, você corre um risco duplo de contrair uma infecção vaginal. Fale com o seu médico sobre tomar uma bactéria probiótica ou saudável como acidophilus para substituir bactérias saudáveis ​​na sua vagina e no corpo.

Sempre use calcinha de algodão solta ou cueca com uma forquilha de algodão. Materiais sintéticos e apertados causam infecções vaginais.

Use absorventes sem cheiro e tampões. Mude-os a cada quatro a oitro horas.

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