EUA emitem ALERTA para que grávidas evitem ir ao BRASIL por causa do zika. Orientação também se estende a outros países onde há circulação do vírus.
Primeiro caso de bebê nascido com microcefalia foi anunciado nos EUA.
O governo americano emitiu um alerta para que as mulheres grávidas adiem a viagem para oBrasil e para outros países onde o zika vírus está circulando. E os Estados Unidos registraram o primeiro caso de um bebê nascido com microcefalia relacionada ao zika vírus. A confirmação foi feita pelo Departamento de Saúde do Havaí. A mãe do primeiro bebê a nascer com microcefalia nos Estados Unidos por causa do zika vírus morou no BRASIL em maio do ano passado, onde contraiu a infecção. O governo americano já havia lançado um GUIA para todas as mulheres grávidas que forem visitar 14 países das Américas do Sul, Central e Caribe.
Segundo avaliação do Centro para Prevenção e Controle de Doenças, o Instituto Americano de Saúde Pública, o zika vírus representa risco no Brasil, Colômbia, El alvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica,México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico. O CDC diz que o alerta segue os relatórios brasileiros sobre a quantidade de casos de microcefalia em mães infectadas pelo zika vírus enquanto estavam grávidas, e segue dizendo que são necessários mais estudos para confirmar os riscos da contaminação durante a gravidez, mas, até lá, sugere alguns cuidados, como adiar a viagem, evitar as picadas do mosquito, usando blusas de mangas longas e calças compridas, e se proteger com repelente.
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, telefonou hoje seu homólogo norte-americano, Barack Obama, para coordenar a ação contra o vírus Zika e ambos concordaram em unir esforços para desenvolver uma vacina. Dilma e Obama decidiu criar um alto nível binacional ser dedicado à pesquisa de vacinas e produtos terapêuticos para tratar Zika, de acordo com um comunicado da presidência Palácio do Planalto, sede do governo brasileiro.A constituição do grupo é baseado na parceria que já existe entre o Instituto Butantan do Brasil e do Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos no domínio da dengue.
Os líderes também concordaram em realizar uma reunião entre o Ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Castro, e representantes do Departamento de Saúde dos EUA para reforçar a cooperação na luta contra zika. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) recomendou, especialmente para as mulheres grávidas a não viajar para 24 países com casos de Zika na América Central, Caribe e América do Sul, e especialmente o BRASIL que tem o maior número de casos confirmados.
Os Estados Unidos confirmaram que o vírus zika se transmite
sexualmente, aumentando o temor de uma propagação rápida da doença, suspeita de
causar malformações no cérebro de fetos.
Por causa da epidemia do vírus zika, os ministros da
Saúde do Mercosul, mercado comum do continente sul-americano, o mais afectado
pelo vírus, vão reunir-se esta quarta-feira para avaliar a situação
epidemiológica em relação a doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
A Cruz Vermelha apelou para que sejam feitos donativos
para a luta contra a epidemia, que pode ser potencialmente perigosa para
mulheres grávidas. Até agora, foram detectados casos de infecção com vírus zika
na América Latina, África e Ásia.
"A única maneira de impedir o vírus zika é controlar
os mosquitos ou parar completamente o seu contacto com os seres humanos,
acompanhando esta acção para reduzir a pobreza", referiu, em comunicado, a
Cruz Vermelha.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou
segunda-feira a epidemia como "emergência de saúde pública de alcance
global".
Na Europa e na América do Norte, dezenas de casos foram
relatados, mas as temperaturas frias que actualmente se registam impedem a
sobrevivência do mosquito. O Brasil, país mais atingido pela epidemia, com 1,5
milhões de casos, segundo a OMS, desaconselhou as mulheres grávidas a viajarem
para aquele país.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que a
epidemia do vírus zika poderá afectar entre três a quatro milhões de pessoas no
continente americano. O BRASIL e a Colômbia são os países onde se registam mais
casos de infectados e de suspeitos.
O vírus zika é transmitido aos seres humanos pela picada
de mosquitos infectados e está associado a complicações neurológicas e
malformações em fetos.
as autoridades
sanitárias brasileiras identificaram 4.200 possíveis casos de microcefalia em
crianças pode estar relacionada com o vírus
Até 2014, o Brasil
tinha mais de 200 casos de microcefalia, uma doença neurológica debilitante,
onde os recém-nascidos têm uma forma anormal cérebro pequeno. Em 2015, o país
registrou cerca de 3.000 casos. Algumas das áreas mais afetadas declararam um
estado de emergência.
Image copyrightEPA
Desde fevereiro de 2015, profissionais de saúde da Bahia
notificaram casos de uma doença que provocava manchas avermelhandas na pele. A
primeira suspeita era a de que a doença fosse um novo tipo de dengue. Em maio,
o governo estadual confirmou um surto da doença causada pelo zika vírus
12 de janeiro
de 2016 – EUA confirmam primeiro caso de zika
Um paciente do Texas é o primeiro caso registrado de vírus zika
nos Estados Unidos. Ele teria contraído a doença após uma viagem para a América
Latina. Dias antes, Em 31 de dezembro, um primeiro caso da doença foi
registrado em Porto Rico. Autoridades da ilha – que integra o território
americano – afirmaram que o paciente não viajou recentemente, o que descartaria
a possibilidade de que tenha contraído a doença no exterior.
§ 16 de janeiro
de 2016 - EUA confirmam primeiro caso de microcefalia ligada ao zika
O primeiro caso de bebê nascido com microcefalia ligada ao zika
em nos Estados Unidos foi confirmado pelo Departamento de Saúde americano. A
mãe do bebê havia estado no Brasil em maio do ano anterior, quando
possivelmente havia sido infectada pelo vírus zika. Um teste feito pelo CDC,
agência do governo americano para controle e prevenção de doenças, comprovou a
presença do vírus.
§ 20 de janeiro
de 2016 – Colômbia pede que casais evitem gravidez
Por causa do zika, a Colômbia pediu que casais adiassem planos
de ter um filho. "Considerando a atual fase em que se encontra a epidemia
do zika vírus e o risco que ela traz, recomenda-se que os casais que vivem em
território nacional evitem gestações durante essa fase, que pode se estender
até o mês de julho de 2016."
28 de janeiro
de 2016 – Zika rouba cena em cúpula latino-americana e OMS faz novo alerta
O problema da rápida disseminação do zika vírus roubou a cena na
quarta Cúpula da Comunidade Latino-Americana e do Caribe (Celac), que reuniu
representantes de 33 países da região em Quito, no Equador.
Na mesma data, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan,
classificou como "alarmante" a velocidade com que o vírus está se
espalhando no mundo, anunciando a previsão de que o vírus poderia afetar até 4
milhões de pessoas somente neste ano, com até 1,5 milhão de vítimas no Brasil.
29 de janeiro
de 2016 - Governo autoriza entrada à força em casas abandonadas
Em um esforço para combater o mosquito Aedes aegypti, o governo
brasileiro decidiu autorizar a entrada forçada de agentes em imóveis
abandonados ou sem ninguém para permitir o acesso deles quando houver risco de
existência de criadouros no local.
A medida provisória que autoriza a ação foi assinada pela
presidente Dilma Rousseff na sexta-feira, dia 29/1, e publicada nesta segunda
no Diário Oficial da União. Se ninguém for localizado para permitir a entrada
dos agentes na casa, eles só poderão entrar à força após terem feito duas
visitas, com notificação prévia, em um intervalo de dez dias.
1º de fevereiro
de 2016 – “Emergência internacional”
Após discutir aspectos relacionados ao risco da proliferação da
microcefalia ligada ao zika vírus nas Américas, a OMS decretou situação de
"emergência de saúde pública de interesse internacional" para os
casos de má-formação e de disfunções neurológicas. Com isso, a organização espera
facilitar a mobilização de dinheiro, recursos e conhecimento científico para o
combate à doença.
Os Estados Unidos confirmaram que o vírus zika se transmite
sexualmente, aumentando o temor de uma propagação rápida da doença, suspeita de
causar malformações no cérebro de fetos.
Por causa da epidemia do vírus zika, os ministros da
Saúde do Mercosul, mercado comum do continente sul-americano, o mais afectado
pelo vírus, vão reunir-se esta quarta-feira para avaliar a situação
epidemiológica em relação a doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
A Cruz Vermelha apelou para que sejam feitos donativos
para a luta contra a epidemia, que pode ser potencialmente perigosa para
mulheres grávidas. Até agora, foram detectados casos de infecção com vírus zika
na América Latina, África e Ásia.
"A única maneira de impedir o vírus zika é controlar
os mosquitos ou parar completamente o seu contacto com os seres humanos,
acompanhando esta acção para reduzir a pobreza", referiu, em comunicado, a
Cruz Vermelha.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou
segunda-feira a epidemia como "emergência de saúde pública de alcance
global".
Na Europa e na América do Norte, dezenas de casos foram
relatados, mas as temperaturas frias que actualmente se registam impedem a
sobrevivência do mosquito. O Brasil, país mais atingido pela epidemia, com 1,5
milhões de casos, segundo a OMS, desaconselhou as mulheres grávidas a viajarem
para aquele país.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que a
epidemia do vírus zika poderá afectar entre três a quatro milhões de pessoas no
continente americano. O BRASIL e a Colômbia são os países onde se registam mais
casos de infectados e de suspeitos.
O vírus zika é transmitido aos seres humanos pela picada
de mosquitos infectados e está associado a complicações neurológicas e
malformações em fetos.
as autoridades
sanitárias brasileiras identificaram 4.200 possíveis casos de microcefalia em
crianças pode estar relacionada com o vírus
Até 2014, o Brasil
tinha mais de 200 casos de microcefalia, uma doença neurológica debilitante,
onde os recém-nascidos têm uma forma anormal cérebro pequeno. Em 2015, o país
registrou cerca de 3.000 casos. Algumas das áreas mais afetadas declararam um
estado de emergência.
Image copyrightEPA
Desde fevereiro de 2015, profissionais de saúde da Bahia
notificaram casos de uma doença que provocava manchas avermelhandas na pele. A
primeira suspeita era a de que a doença fosse um novo tipo de dengue. Em maio,
o governo estadual confirmou um surto da doença causada pelo zika vírus
12 de janeiro
de 2016 – EUA confirmam primeiro caso de zika
Um paciente do Texas é o primeiro caso registrado de vírus zika
nos Estados Unidos. Ele teria contraído a doença após uma viagem para a América
Latina. Dias antes, Em 31 de dezembro, um primeiro caso da doença foi
registrado em Porto Rico. Autoridades da ilha – que integra o território
americano – afirmaram que o paciente não viajou recentemente, o que descartaria
a possibilidade de que tenha contraído a doença no exterior.
§ 16 de janeiro
de 2016 - EUA confirmam primeiro caso de microcefalia ligada ao zika
O primeiro caso de bebê nascido com microcefalia ligada ao zika
em nos Estados Unidos foi confirmado pelo Departamento de Saúde americano. A
mãe do bebê havia estado no Brasil em maio do ano anterior, quando
possivelmente havia sido infectada pelo vírus zika. Um teste feito pelo CDC,
agência do governo americano para controle e prevenção de doenças, comprovou a
presença do vírus.
§ 20 de janeiro
de 2016 – Colômbia pede que casais evitem gravidez
Por causa do zika, a Colômbia pediu que casais adiassem planos
de ter um filho. "Considerando a atual fase em que se encontra a epidemia
do zika vírus e o risco que ela traz, recomenda-se que os casais que vivem em
território nacional evitem gestações durante essa fase, que pode se estender
até o mês de julho de 2016."
28 de janeiro
de 2016 – Zika rouba cena em cúpula latino-americana e OMS faz novo alerta
O problema da rápida disseminação do zika vírus roubou a cena na
quarta Cúpula da Comunidade Latino-Americana e do Caribe (Celac), que reuniu
representantes de 33 países da região em Quito, no Equador.
Na mesma data, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan,
classificou como "alarmante" a velocidade com que o vírus está se
espalhando no mundo, anunciando a previsão de que o vírus poderia afetar até 4
milhões de pessoas somente neste ano, com até 1,5 milhão de vítimas no Brasil.
29 de janeiro
de 2016 - Governo autoriza entrada à força em casas abandonadas
Em um esforço para combater o mosquito Aedes aegypti, o governo
brasileiro decidiu autorizar a entrada forçada de agentes em imóveis
abandonados ou sem ninguém para permitir o acesso deles quando houver risco de
existência de criadouros no local.
A medida provisória que autoriza a ação foi assinada pela
presidente Dilma Rousseff na sexta-feira, dia 29/1, e publicada nesta segunda
no Diário Oficial da União. Se ninguém for localizado para permitir a entrada
dos agentes na casa, eles só poderão entrar à força após terem feito duas
visitas, com notificação prévia, em um intervalo de dez dias.
1º de fevereiro
de 2016 – “Emergência internacional”
Após discutir aspectos relacionados ao risco da proliferação da
microcefalia ligada ao zika vírus nas Américas, a OMS decretou situação de
"emergência de saúde pública de interesse internacional" para os
casos de má-formação e de disfunções neurológicas. Com isso, a organização espera
facilitar a mobilização de dinheiro, recursos e conhecimento científico para o
combate à doença.
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