Assim, como as excitotoxinas (aspartame e MSG), o glúten também atravessa a barreira hematoencefálica e funciona como um gatilho para a dor e a inflamação.
Diversos estudos recentes mostram que o consumo de trigo pode desempenhar um papel significativo na fibromialgia, uma condição caracterizada principalmente pela dor ou sensibilidade dolorosa em articulações, músculos, tendões e outros tecidos moles, além de fadiga crônica, depressão, ansiedade, insônia, dor de cabeça e muitos outros sintomas.
A síndrome de fibromialgia é uma condição cujas causas permanecem obscuras, pois as tecnologias de imagem e testes analíticos atualmente disponíveis não fornecem um diagnóstico objetivo. A remoção de glúten da dieta pode fazer uma grande diferença na evolução da doença, e a hipótese de que a fibromialgia é uma das centenas de possíveis manifestações extraintestinais da doença celíaca ou sensibilidade ao glúten não celíaca ganha força no meio científico.
Fibromialgia é
uma síndrome comum, na qual a pessoa sente dores por todo o corpo durante
longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em
outros tecidos moles. Junto com a dor, a fibromialgia também
causa fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade.
O glúten pode colar no intestino e gerar inúmeras complicações - O glúten, uma substância encontrada no trigo, no centeio, na aveia e na cevada pode ser um causador de uma série de complicações no organismo. Segundo especialistas o glúten quando ingerido pode colar na parede do intestino e provocar saturação do aparelho digestivo, aumento da gordura na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas e depressão.
Acredita-se que esses problemas podem ser um reflexo do aumento do consumo de alimentos como pães, biscoitos, macarrão, bolos e até mesmo queijos ricos em glúten e que, à longo prazo, podem levar a essas condições. Por isso que nutricionistas vêm orientando a substituição do consumo desses alimentos por outros derivados da mandioca, milho e arroz que não tem glúten e que já são consumidos diariamente como alternativa para os celíacos, que são pessoas alérgicas ao glúten.
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